O kombucha é um dos superalimentos mais antigos. Existe há mais de dois mil anos, e trata-se de uma bebida fermentada feita a partir de bactérias e leveduras misturadas com açúcar e chá preto ou verde.

A mistura resulta em kombucha com a ajuda de ‘uma colónia de bactérias e leveduras’, que se assemelham a um cogumelo a flutuar no líquido. É este processo de fermentação das bactérias e leveduras que separa o kombucha de outras bebidas.

Esta bebida milenar oferece inúmeros benefícios para a saúde. Alguns deles, segundo a nutricionista norte-americana Lisa Moskovitz em entrevista à revista Cosmopolitan, são a melhoria da digestão e da função imunológica. Além disso, o processo de fermentação faz com que o kombucha esteja repleto de probióticos, bem como vitaminas B e enzimas, e ajuda a desinchar o corpo – o que é sempre bom!

Qualquer pessoa pode beber kombucha?

Antes de decidir adicioná-lo ao cardápio, contudo, há duas coisas importantes que deve saber:

1. Não beba demais

Enquanto consumir um pouco de kombucha é bom para a saúde, muito pode causar problemas como azia. Além disso, não é indicado para gestantes ou para quem tem sistema imunológico comprometido. Como é feito com bactérias, há sempre o risco de contaminação que pode deixá-lo doente.

“Algumas versões podem ser não pasteurizadas, especialmente versões caseiras, que resultam em reações tóxicas e podem ser prejudiciais para o feto”, explica Lisa.

2. Evite versões alcoólicas

Fermentação, caso não se lembre das aulas de química, é também o processo pelo qual o álcool é produzido. Então, tecnicamente, todo kombucha é um pouco alcoólico. “Algumas versões passam tempo suficiente em fermentação para conter tanto álcool como uma cerveja light”, aponta a nutricionista. A dica para garantir um kombucha o mais saudável possível é sempre verificar o rótulo antes de beber e optar pelas versões de baixo teor alcoólico.

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