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"Os trabalhos que recusei ajudaram-me a tornar-me uma marca"

Cláudia Vieira falou sobre a indústria da moda em Portugal, onde revela sentir-se um "exemplo" pelas escolhas que fez.

"Os trabalhos que recusei ajudaram-me a tornar-me uma marca"
Notícias ao Minuto

07:00 - 18/11/17 por Notícias Ao Minuto

Fama Cláudia Vieira

Cláudia Vieira foi uma das figuras públicas que marcou presença no concurso L’Agence GO TOP MODEL 2017, que aconteceu esta quinta-feira, em Lisboa.

Em conversa com os jornalistas, a atriz e apresentadora falou sobre o panorama da moda em Portugal e desvendou um pouco da gestão que faz com Pedro Teixeira sobre a presença da filha de ambos, Maria, na quadra natalícia que se aproxima.

Cláudia deu o seu olhar sobre a indústria da moda no país, nomeadamente sobre os factores que a mantêm como agenciada da L’Agence. A atriz afirma que se sente um “exemplo” pela forma como tem gerido a sua carreira, em conjunto com a agência, frisando que já recusou inúmeras propostas para não fugir ao registo daquela que considera ser a sua “marca”.

“Houve inúmeros pedidos de orçamento, inúmeros trabalhos que deixei de fazer e até me custou dar esses ‘não’, mas que me ajudaram a tornar, modéstia à parte, uma marca”, disse.

A atriz falou também de uma certa desvalorização que os modelos e manequins sofrem no meio da moda. “Esta é uma área que exige muito empenho, embora não pareça. Porque é muito fácil acharmos que basta um sorriso bonito para isso vencer. Mas o que não faltam aí são caras bonitas e nem todas vencem. Há um ‘provar’ constante”, afirmou.

Uma vez que se aproxima a quadra natalícia, Cláudia desvendou um pouco das suas tradições de família e de como será a gestão da presença da filha, Maria, entre a sua casa e a do pai, Pedro Teixeira, nos dias 24 e 25 de dezembro.

“Ainda não está definido. Habitualmente é um ano um, o outro ano outro. Se bem que o Pedro cede sempre um bocadinho o dia 24 porque é muito importante para mim. Por isso talvez venha cá para o meu lado. Porque a Maria do meu lado tem muitos primos”, explicou.

Quanto às tradições de Natal, Cláudia respondeu sem hesitar que não pode faltar um familiar vestido de pai Natal, que por norma é o seu irmão.

Para rematar, a apresentadora fez um balanço sobre o ano de 2017, que considera dos mais intensos a nível pessoal. “Foi um ano mesmo muito produtivo e um passo muito grande a nível de confiança e autovalorização. Com um espetáculo, ‘À boleia para Hollywood’, que me acrescentou algo. O contacto com este nível de representação - dividi o palco com o João Lagarto e com a Sofia Portugal - foi um crescimento para mim”, fez sobressair.

“Por isso, ponho 2017 num daqueles anos em que penso: ‘Foi um grande passo’”, rematou a atriz.

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