Ronaldo abre jogo sobre alegada violação: "Sei que sou um exemplo"
O craque português abordou o polémico caso em declarações dadas esta segunda-feira.
© Juventus FC
Fama Polémica
O caso da alegada violação de Cristiano Ronaldo à norte-americana Kathryn Mayorga permanece sob o olhar mediático. O tempo passa e a confiança de craque continua à prova de bala.
Esta segunda-feira, durante a antevisão do jogo da Juventus contra o Manchester United, que tomará lugar amanhã, o jogador foi questionado sobre a polémica e não deixou os jornalistas sem resposta.
“Sei que sou um exemplo, dentro e fora de campo. Por isso é que sorrio sempre: tenho tudo, jogo numa grande equipa e tenho uma grande família. Sou um homem feliz. O resto não me afeta”, começou por dizer.
E continuou, mostrando-se totalmente confiante no trabalho dos advogados. “Sou um homem feliz. Emitimos um comunicado há duas semanas. Claro que eu não vou mentir sobre esta situação. Os meus advogados estão confiantes e eu também estou. A coisa mais importante é que estou a desfrutar de jogar futebol e da minha vida. Tenho pessoas que cuidam de mim. A verdade vem sempre na frente”.
De recordar que Kathryn Mayorga, agora professora, com 34 anos, apresentou queixa contra o avançado internacional português num tribunal do condado de Clarck, Las Vegas, no estado norte-americano do Nevada.
A queixosa alega que, em 2009, foi violada pelo agora jogador da Juventus num quarto de hotel em Las Vegas, ao qual terá subido, junto com outras pessoas, para apreciar a vista e a banheira de hidromassagem.
A suposta vítima relatou que Cristiano Ronaldo a terá interpelado enquanto trocava de roupa e a terá forçado a sexo anal - no fim, conta, o português ter-se-á desculpado e dito que costuma ser um cavalheiro.
O caso foi divulgado pela revista alemã Der Spiegel, em 28 de setembro, na primeira vez que Kathryn Mayorga falou sobre o caso - a história já tinha sido revelada em 2017, em documentos difundidos pela plataforma digital Football Leaks.
Kathryn Mayorga conta ainda que na altura terá sido coagida a assinar um acordo de confidencialidade a troco de cerca de 325.000 euros (375.000 dólares), assentimento que os seus advogados consideram não ter valor legal.
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