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Brasileira Oi adia apresentação de resultados para 12 de abril

A operadora de telecomunicações brasileira Oi, em processo de recuperação judicial, decidiu adiar a apresentação dos resultados de 2017, prevista para quarta-feira passada, para 12 de abril, informa hoje ao mercado a Pharol.

Brasileira Oi adia apresentação de resultados para 12 de abril
Notícias ao Minuto

11:30 - 29/03/18 por Lusa

Economia Pharol

No comunicado divulgado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a operadora Oi diz que o adiamento se prende com "a complexidade dos impactos do processo de recuperação judicial e da aprovação e homologação do seu Plano de Recuperação Judicial nos trabalhos de elaboração das demonstrações financeiras da companhia".

Também resulta do parecer dos auditores independentes relativos ao exercício social de 2017 e "com foco na qualidade e adequação do tratamento" das suas informações contabilísticas.

A assembleia-geral ordinária da companhia será convocada hoje para ser realizada no dia 30 de abril de 2018, conforme o calendário anual de eventos corporativos divulgado pela Oi, tendo como ordem do dia a tomada de contas dos administradores relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2017, a eleição de membros do Conselho Fiscal e respetivos suplentes e a fixação da verba global anual da remuneração dos administradores e dos membros do conselho fiscal.

O exame, discussão e votação das demonstrações financeiras serão deliberados em assembleia-geral extraordinária a ser convocada imediatamente após a divulgação das demonstrações financeiras auditadas, acrescentou.

O plano de recuperação judicial em causa, que resulta de um pedido judicial feito pela Oi em junho de 2016, foi aprovado no final do ano passado pelos credores visando reduzir o passivo da empresa, que ronda os 65,4 mil milhões de reais (cerca de 16 mil milhões de euros), através da conversão de 75% da dívida suportada pelos credores, aos quais serão concedidos direitos sobre a companhia.

A operadora brasileira, na qual a portuguesa Pharol é acionista de referência com 27% do capital, esteve num processo de fusão com a Portugal Telecom, que nunca se concretizou.

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