POUPANÇA NO MINUTO
CLASSIFICADOS AUTO
Grupo IAG compra a companhia aérea Niki por 20 milhões de euros
O International Airlines Group (IAG)comprou os ativos da companhia aérea NIKI, declarada insolvente, por 20 milhões de euros.
© Reuters
Economia Aquisição
Citado pela agência EFE, o IAG, detentor maioritário de participações nas espanholas Vueling e Iberia e na britânica British Airways, explicou que "a transação será realizada, através da criação de uma subsidiária da Vueling [...], que operará, inicialmente, de forma independente".
O grupo prevê que a nova companhia absorva cerca de 740 dos mil funcionários da Niki.
O presidente do conselho da companhia austríaca, Stefan Tankovits, considerou hoje que a venda ao grupo hispano britânico "foi a melhor solução", tanto pelo preço de compra, como pelo número de lugares que o IAG se propõe a assegurar.
A companhia austríaca foi vendida ao grupo Alemão Air Berlim em 2011. Após a insolvência da companhia alemã, a Lufthansa quis integrar a NIKI, mas a Comissão Europeia acabou por não dar luz verde à transação.
A 13 de dezembro, a NIKI solicitou um processo de insolvência, tendo o governo alemão optado por vender a companhia. Para além do IAG, a Ryanair e a Niki Lauda apresentaram propostas de compra.
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com
Recomendados para si
Classificados Auto
Leia Também
Últimas Notícias
Mais lidas
- Última hora
- Dia
- Semana
-
1
-
2
-
3
-
4
economia Águas de Portugal
"Abraçar outros desafios". Presidente da Águas de Portugal demite-se
-
5
-
6
-
7
economia aviação
TAP regista prejuízos de 71,9 milhões de euros no 1.º trimestre
-
8
economia Novo aeroporto
Novo Aeroporto. Santarém quer levantamento dos custos antes da decisão
-
9
economia Economia num minuto
Habitação, conta bancária e mais: Os 5 temas que marcam esta 5.ª-feira
-
10
economia Autoeuropa
Autoeuropa recorre ao lay-off para reestruturação, CT recusa cortes
