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Finanças: "Avaliação aumenta a nossa confiança e a dos mercados"

Ministério das Finanças já reagiu à decisão da DBRS em comunicado oficial.

Finanças: "Avaliação aumenta a nossa confiança e a dos mercados"
Notícias ao Minuto

18:28 - 21/10/16 por Bruno Mourão

Economia Rating

A tarde de hoje foi inquestionavelmente marcada pela revisão do rating português divulgada pela DBRS. A agência de notação do Canadá continua a ver a dívida portuguesa como um investimento credível e mantém a notação e perspetiva em níveis que permitem o acesso ao programa de compra de ativos do Banco Central Europeu.

Em comunicado oficial, o Ministério das Finanças congratulou-se pela decisão e deixou várias garantias. Leia na íntegra o comunicado oficial:

"A decisão da DBRS de manter o rating da dívida pública portuguesa demonstra a justeza do caminho desenhado pelo Governo para promover a recuperação económica.

Esta avaliação aumenta a nossa confiança e a dos mercados nas políticas escolhidas para o país. O Ministério das Finanças tem vindo a defender que há uma melhoria sustentada da confiança, interna e externa, de novo confirmada pelos indicadores de confiança divulgados esta semana pelo INE.

A avaliação da DBRS sobre a economia portuguesa tem sido partilhada nos últimos dias em declarações públicas de reconhecimento do progresso realizado em Portugal, destacando-se as do Presidente do BCE.

A consolidação orçamental num contexto de crescimento e coesão social é possível e desejável. O crédito que hoje é dado ao esforço de trabalhadores e empresas em Portugal para colocar o país numa trajetória sustentável de crescimento deve ter tradução numa avaliação mais positiva.

O compromisso do país em honrar as suas responsabilidades é inalienável. O Orçamento do Estado de 2017 assume as prioridades económicas e sociais inscritas no Programa de Governo, num esforço de sustentabilidade sem paralelo na área do euro.

O Governo regista com satisfação este reconhecimento, reafirmando o prosseguimento das metas traçadas nos Programas de Estabilidade e Nacional de Reformas para gerar crescimento económico inclusivo, com mais emprego e mais rendimento para trabalhadores e empresas."

[Notícia atualizada às 18h45]

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