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Consumo de eletricidade sobe 2,9% em agosto

O consumo de eletricidade cresceu 2,9% em agosto, face a igual período de 2015, impulsionado pelas temperaturas acima dos valores normais, totalizando 4.022 Gigawatt/hora (GWh), divulgou hoje a REN - Redes Energéticas Nacionais.

Consumo de eletricidade sobe 2,9% em agosto
Notícias ao Minuto

19:34 - 01/09/16 por Lusa

Economia Energia

Com correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis regista-se ainda uma variação de 1,1%.

Para o período de janeiro a agosto, o consumo ascendeu a 32.936 GWh, um valor idêntico ao do ano anterior, ou com uma variação de 0,4% com correção de temperatura e dias úteis.

"Este mês o índice de produtibilidade hidroelétrica situou-se em 2.15, um valor extremamente elevado face à média, embora as afluências sejam muito pouco significativas em agosto", refere a REN.

"Na produção eólica os valores ficaram praticamente em linha com os valores normais, com um índice de 1,02. Em agosto, o sistema nacional continuou exportador, com um saldo equivalente a cerca de 6% do consumo nacional. A produção a partir de fontes renováveis, abasteceu este mês 40% do consumo nacional, mais o saldo exportador", acrescenta.

No final do mês passado, o índice de produtibilidade hidroelétrica anual situa-se em 1,67 e o de produtibilidade eólica em 1,10.

A produção renovável abasteceu 64% do consumo mais o saldo exportador, repartida pela hidráulica com 35%, eólica 23%, a biomassa 5% e fotovoltaica 1,5%.

A produção não renovável abasteceu 36%, 19% com carvão e 17% com gás natural. Ainda no período de janeiro a agosto, o saldo exportador é equivalente a 13% do consumo nacional.

"No mercado de gás natural, o consumo mantém a tendência dos últimos meses, registando novamente em agosto uma forte variação homóloga, 18%, resultado de um crescimento de 76% do segmento de produção elétrica e uma quebra de 3,7% no segmento convencional", informou a REN.

No final de agosto o consumo regista uma evolução acumulada anual de 1,0% com a descida de 4,6% no mercado convencional a ser compensada por um crescimento de 26% no mercado elétrico.

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