Pfizer continua onda de compras. AstraZeneca é o alvo desta vez
Norte-americanos continuam a absorver a totalidade ou parte da concorrência, depois de serem forçados a desistir da fusão com a Allergan.
© Reuters
Economia Farmacêuticas
As duas maiores farmacêuticas do mundo abandonaram em abril a ideia de se juntarem numa super companhia que teria o mundo farmacêutico nas mãos, mas para uma das intervenientes, as dúvidas concorrenciais das autoridades norte-americanas parecem não ter esfriado as intenções de crescer através da compra de rivais.
Depois de anunciar ontem a compra da Medivation, criadora de vários medicamentos anti cancro, por cerca de 12,4 mil milhões de euros, a Pfizer voltou a abrir a carteira para pagar até 1,3 mil milhões por uma parte da concorrente AstraZeneca.
De acordo com a Reuters, o negócio inclui apenas a divisão de antibióticos moleculares, que inclui marcas já arovadas para venda no mercado interno como Merrem, Zinforo and Zavicefta. O pagamento será faseado e inclui um montante variável por objetivos, para além de 'royalties' pelas vendas de alguns dos medicamentos que pertenciam à AstraZeneca.
O negócio não vai afetar as restantes operações da AstraZeneca, empresa criada em 1999 através da fusão da sueca Astra AB e do britânico Zeneca Group e que é conhecida principalmente pela marca zomig, de combate às enxaquecas fortes.
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