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A privatização da TAP não é um "objetivo ideológico"

O centrista garante que a privatização da TAP não tem como objetivo destruir a empresa.

A privatização da TAP não é um "objetivo ideológico"
Notícias ao Minuto

12:05 - 06/06/15 por Notícias Ao Minuto

Economia Adolfo Mesquita Nunes

Adolfo Mesquita Nunes, o responsável pela pasta do Turismo, acredita que a privatização da TAP não tem nada a ver com um “objetivo ideológico”, mas sim com a necessidade de “capitalizar a empresa e de o fazer com regras de gestão mais flexíveis do que da gestão pública”.

O dirigente do CDS-PP revela ainda que a companhia aérea portuguesa tem um “papel importante” no turismo e que, desta forma, ninguém pretende que a privatização prejudique a TAP, até pelo contrário. “Se considerássemos que a entrada de privados não era suficiente e não garantia o futuro da empresa, estaríamos a reestruturá-la”, explica Mesquita Nunes.

Na opinião do jurista, “os riscos que uma companhia aérea tem para o turismo são, no mercado concorrencial, bastante mais limitados do que seria num regime do monopólio”, o que antecipa que, sendo Portugal um país turístico, mesmo que algo acontecesse à TAP, haveria companhias a transportar os turistas.

Contudo, esse não é o objetivo do Governo. “Nós queremos que a TAP continue a operar” e Adolfo Mesquita Nunes garante que os responsáveis não vão olhar para este processo de privatização como o PS o faz. O centrista defende que a privatização da TAP foi uma proposta do PS, o que significa que as “objeções que têm sido apontadas são de mero combate político”.

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