Miguel Macedo considera normal gastos da EMA após extinção
O ministro da Administração Interna considerou hoje normal os gastos da Empresa Meios Aéreos (EMA), que gere aeronaves do Estado, após o anúncio da sua extinção, justificando os mesmos com as operações que os meios realizaram.
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Economia MAI
Miguel Macedo reagia, assim, à notícia hoje divulgada pelo Jornal i, segundo a qual, três anos após o anúncio da extinção da EMA, "a empresa não só ainda não foi extinta como gastou 10,9 milhões de euros na aquisição de bens e serviços".
"Não sei qual é o espanto", disse Miguel Macedo, referindo que "os meios aéreos do Estado voaram, tiveram operações ao longo deste tempo todo".
De acordo com Miguel Macedo, que falava aos jornalistas no final da apresentação do balanço das três primeiras semanas da Fase Charlie de combate aos incêndios -- que decorre entre 1 de julho e 30 de setembro -- depois do anúncio da extinção da EMA, e tendo em conta que o lote dos helicópteros Kamov ficou «deserto», foi repetido o concurso público internacional.
Até ao final do concurso, que deverá estar resolvido em setembro, segundo as previsões de Miguel Macedo, os meios aéreos pesados, que são utilizados no combate aos incêndios, mas também na saúde, têm sido utilizados.
"Havendo esses meios aéreos necessários para o combate aos incêndios e também no domínio da saúde, com meios humanos para manter esses meios, gasta-se dinheiro", afirmou.
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