O total de pagamentos, efetuado até quarta-feira, está agora em 3.685 milhões de euros, o que corresponde a 17% da dotação, 19% do valor contratado e 22% do aprovado.

Com os maiores montantes pagos estão as empresas (1.368 milhões de euros), as entidades públicas (858 milhões de euros) e as empresas públicas (435 milhões de euros).

Seguem-se as autarquias e áreas metropolitanas (274 milhões de euros), as escolas (270 milhões de euros), as famílias (160 milhões de euros) e as instituições de ensino superior (159 milhões de euros).

Com pagamentos abaixo de 100 milhões de euros estão as instituições da economia solidária e social (84 milhões de euros) e as instituições do sistema científico e tecnológico (77 milhões de euros).

As aprovações de projetos, por sua vez, estão em 16.547 milhões de euros, o que representa 74% da dotação total e 86% do valor contratado.

A liderar as aprovações de projetos estão também as empresas, com 5.625 milhões de euros.

Destacam-se ainda as entidades públicas (4.541 milhões de euros), as empresas públicas (2.721 milhões de euros) e as autarquias e áreas metropolitanas (1.723 milhões de euros).

Depois surgem as instituições de ensino superior (624 milhões de euros), as instituições da economia solidária e social (396 milhões de euros), as escolas (386 milhões de euros), as instituições do sistema científico e tecnológico (331 milhões de euros) e as famílias (200 milhões de euros).

Até 24 de janeiro, o PRR recebeu 307.684 candidaturas, sendo que 162.752 estão aprovadas.

Neste período, 203.536 candidaturas foram analisadas.

Portugal cumpriu 102 dos 463 marcos e metas acordados com a União Europeia, enquanto três permanecem em avaliação.

Em 22 de setembro de 2023, a Comissão Europeia aprovou a revisão do PRR de Portugal, que ascende agora a 22.200 milhões de euros.

Esta alteração integra a dotação financeira do programa energético europeu RepowerEU (704 milhões de euros), bem como a que não foi utilizada da reserva de ajustamento ao 'Brexit' (81 milhões de euros).

O PRR, que tem um período de execução até 2026, pretende implementar um conjunto de reformas e investimentos tendo em vista a recuperação do crescimento económico.

Além de ter o objetivo de reparar os danos provocados pela covid-19, este plano tem ainda o propósito de apoiar investimentos e gerar emprego.

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