Última tranche obrigaria Portugal a 13ª avaliação
Se Portugal optasse por receber a última tranche do empréstimo com a troika, seria sujeito a uma 13ª avaliação, no mês de novembro, uma vez que teria de pedir um alargamento do programa para aguardar por novas decisões do Tribunal Constitucional e adiantar as medidas alternativas ao último chumbo, apurou o Diário Económico.
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Economia Troika
O chumbo dos juízes do Palácio Ratton a três normas do Orçamento do Estado para 2014 deixou o Governo entre a espada e a parede.
Confrontada com a necessidade de tomar novas medidas no imediato, em substituição do último chumbo, a ministra das Finanças anunciou que iria prescindir na última tranche do empréstimo com a troika, no valor de 2,6 mil milhões de euros.
Se assim não fosse, apurou o Diário Económico, o país estaria sujeito a uma nova avaliação, prevista para o mês de novembro, deitando por terra a ‘saída limpa’ de maio que tanto orgulhava o Governo.
E nesse caso, além de ser avaliação o cumprimento do programa até setembro, com novos critérios, o FMI, Comissão Europeia e BCE teriam uma palavra a dizer sobre as medidas substitutivas encontradas pelo Governo.
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