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"É importante darmos este sinal". CCP recomenda teletrabalho na JMJ

Confederação do Comércio e Serviços de Portugal recomenda o regime de teletrabalho às empresas da região da Grande Lisboa entre os dias 31 de julho e 4 de agosto.

"É importante darmos este sinal". CCP recomenda teletrabalho na JMJ
Notícias ao Minuto

13:50 - 13/07/23 por Beatriz Vasconcelos

Economia CCP

A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) anunciou, esta quinta-feira, que vai recomendar às empresas associadas da região da Grande Lisboa que implementem o teletrabalho "sempre que possível e se justifique" entre os dias 31 de julho e 4 de agosto, por causa da Jornada Mundial da Juventude (JMJ).

O Presidente da CCP, João Vieira Lopes, considera, citado em comunicado, que "é importante darmos este sinal inclusive tendo em conta que, quer o Governo quer a Câmara Municipal de Lisboa, optaram já pela tolerância de ponto".

A recomendação da CCP foi aprovada pela direção esta quinta-feira, "após análise das mais recentes informações sobre as iniciativas da JMJ e, em particular, de todas as questões relacionadas com as dificuldades de circulação que vão ser impostas em Lisboa sendo esperados mais de 1 milhão de participantes. Nesse sentido, a recomendação da CCP às entidades associadas é de que seja adotado o teletrabalho, sempre que possível e se justifique", pode ler-se na mesma nota. 

"Do lado da CCP, estamos muitos atentos às necessidades, objetivos e eventuais constrangimentos colocados aos nossos associados e às empresas que representam neste período das Jornadas Mundiais da Juventude. Por isso, decidimos recomendar o regime de teletrabalho durante os dias das JMJ para que as empresas dos setores dos serviços e do comércio possam adequar da melhor forma a sua atividade aos constrangimentos existentes, recorrendo ao teletrabalho", acrescenta João Vieira Lopes.

A CCP olha também para as "JMJ como uma oportunidade": "Muitos dos nossos associados do comércio alimentar, da restauração, dos transportes de passageiros, rodoviários de mercadorias entre outros vão estar fortemente empenhados na sua atividade" e, "nestes casos, e cima de tudo, será necessário garantir as condições de operacionalidade e de circulação, devidamente conjugadas com as entidades oficiais".  

Nestes casos, admite, o trabalho presencial será "determinante" para o sucesso das JMJ. "A transversalidade da representação da CCP, tendo em conta as suas muitas entidades associadas, obriga a que tenhamos uma atenção diferenciada de acordo com as circunstâncias objetivas e as diferentes ofertas de bens e serviços providenciados", acrescentou Vieira Lopes. 

A CCP detalha, na mesma nota, que esta recomendação "aplica-se principalmente à região da Grande Lisboa, no período mencionado entre os dias 31 de julho e 4 de agosto, período durante o qual as celebrações se concentrarão em Lisboa, Cascais e Loures".

[Notícia atualizada às 14h05] 

Leia Também: 10 mil euros (mais IVA): É quanto custa uma alcatifa para a JMJ

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