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Material escolar. Três dicas para poupar e evitar "rombo no orçamento"
Fique a par das recomendações da DECO Proteste.
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Economia Regresso às aulas
O regresso às aulas aproxima-se e é expectável um acréscimo das despesas relacionadas com material escolar. Num cenário de subida dos preços, também este tipo de objetos estão mais caros, mas a DECO Proteste adianta que "há algumas boas práticas a adotar para um ano letivo menos dispendioso".
"Com a chegada das aulas, as superfícies comerciais são invadidas pelos mais variados materiais escolares, desde lápis a mochilas, de todas as marcas, cores e temáticas da moda, o que pode provocar um rombo no orçamento familiar", nota a DECO Proteste.
As recomendações da organização de defesa do consumidor, para poupar, são as seguintes:
- Comece por calcular quanto pode gastar em material escolar e evite ultrapassar o valor máximo definido;
- Espere sempre pela lista do material escolar necessário enviada pelos professores no início do ano. Não vale a pena comprar algo que depois não será utilizado;
- Depois de ter a lista do que é preciso, verifique se os materiais utilizados no ano letivo anterior ainda estão em condições e se podem ser utilizados durante o novo ano. Aqueles que já não estejam em condições para serem utilizados na escola podem ser reutilizados em casa. Além disso, existem muitos materiais escolares em perfeitas condições que deixam de ser necessários devido à progressão escolar dos mais pequenos. Pode doá-los ou guardar para um familiar ou amigo que possa vir a precisar.
Despesas de educação são dedutíveis no IRS
A DECO Proteste recomenda ainda que "guarde as faturas de todas as despesas de educação e de formação profissional (desde que prestada por entidades reconhecidas pela Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho)", uma vez que o "Fisco aceita 30% destas despesas, com o limite de 800 euros para todo o agregado".
Leia Também: Inflação no regresso às aulas. Material escolar custa mais 15€ este ano
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