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Bolsa de Lisboa em alta com Corticeira Amorim a subir mais de 6%

A bolsa de Lisboa estava hoje em alta, a seguir a tendência da abertura, com as ações da Corticeira Amorim a liderarem os ganhos, a subirem 6,22% para 10,42 euros.

Bolsa de Lisboa em alta com Corticeira Amorim a subir mais de 6%
Notícias ao Minuto

10:28 - 04/05/22 por Lusa

Economia Mercado

Cerca das 09h25 em Lisboa, o PSI avançava 0,45% para 5.909,04 pontos, com nove 'papéis' a subirem e seis a descerem.

Às ações da Corticeira Amorim, que na segunda-feira divulgou resultados do primeiro trimestre (lucro aumentou 25,9%, para 20,1 milhões de euros), seguiam-se as da Mota-Engil e da Altri, que se valorizavam 0,94% para 1,28 euros e 0,62% para 6,50 euros.

Outros títulos que mais subiam eram os dos CTT, EDP Renováveis e Galp Energia, que se valorizavam 0,47% para 4,29 euros, 0,42% para 21,68 euros, e 0,36% para 11,25 euros.

Em sentido contrário, as ações da REN, NOS e BCP eram as que mais desciam, já que estavam a cair 0,52% para 2,86 euros, 0,30% para 4,04 euros e 0,27% para 0,15 euros.

O PSI (Portugal Stock Index) é desde 21 de março o principal índice da Bolsa de Lisboa com uma primeira carteira composta por 15 das 19 empresas que integravam o antecessor PSI20.

Na Europa, as principais bolsas negociavam hoje em baixa, pendentes do final da reunião de política monetária da Reserva Federal dos EUA (Fed).

Os mercados estão pendentes da reunião de política monetária da Fed, que termina hoje, e à espera de que a entidade anuncie novas subidas das taxas de juro para combater a elevada taxa de inflação, afirmam analistas citados pela Efe.

Os analistas antecipam uma subida de meio ponto percentual das taxas de juro, ainda que depois da contração do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no primeiro trimestre alguns acreditem que a Fed pode questionar a rápida e agressiva mudança de política monetária.

Depois de na terça-feira o Banco da Austrália ter subido as taxas de juro para 0,35%, a primeira subida desde 2010, com o objetivo de normalizar as condições monetárias depois da covid-19 e combater a inflação, na quinta-feira será a vez do Banco de Inglaterra, que também se prevê que suba as taxas de juro.

No mercado da dívida, os juros das dívidas soberanas a 10 anos continuam a escalada, com os da Alemanha a 10 anos a subirem para 1% e os dos EUA para 2,97%, depois de terem subido na segunda-feira acima dos 3% pela primeira vez desde 2018.

Hoje, os mercados esperam vários indicadores macroeconómicos relevantes como os PMI dos serviços tanto da Europa como dos EUA, onde também será publicado o relatório do emprego da consultora ADP.

No mercado de matérias-primas, o petróleo Brent, de referência na Europa, estava a subir quase 2% para cerca de 107 dólares.

A bolsa de Nova Iorque terminou em alta na terça-feira, com o Dow Jones a subir 0,20% para 33.128,79 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro.

O Nasdaq fechou a valorizar-se 0,22% para 12.563,76 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro.

A nível cambial, o euro abriu em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0514 dólares, contra 1,0516 dólares na terça-feira e o mínimo desde junho de 2017, de 1,0509 dólares, verificado em 2 de maio.

O barril de petróleo Brent para entrega em julho abriu em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 107,25 dólares, contra 104,97 dólares na terça-feira.

Leia Também: Juros da dívida da Alemanha a 10 anos acima de 1% pela 1.ª vez desde 2014

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