Cerca das 09:00 em Lisboa, o principal índice da bolsa, o PSI20, recuava 0,10% para 5.167,72 pontos, com sete 'papéis' a subirem e 11 a descerem.
Além dos títulos do BCP e da Galp Energia, os da Mota-Engil, Ramada Investimentos e Corticeira Amorim eram outros dos que mais recuavam, já que se desvalorizavam 1,08% para 1,38 euros, 1,01% para 5,90 euros e 0,75% para 10,56 euros.
Em sentido contrário, os títulos da EDP Renováveis e da EDP subiam 1,95% para 20,88 euros e 1,32% para 4,70 euros.
Os títulos da Pharol e dos CTT também subiam, designadamente 0,75% para 0,11 euros e 0,59% para 5,13 euros.
Na Europa, as principais bolsas estavam hoje em baixa, a inverter a tendência da abertura, depois de Wall Street ter fechado em máximos na sexta-feira, apesar das dúvidas face à recuperação económica devido ao avanço do novo coronavírus.
Na sessão de hoje, durante a qual não são esperados dados macroeconómicos relevantes, os investidores vão estar pendentes da reunião do Eurogrupo com a secretária do Tesouro norte-americana, Janet Yellen, para debater a recuperação depois da pandemia da covid-19 e a estabilidade financeira e bancária.
Esta semana, está prevista a divulgação da taxa de inflação nos EUA e o início da temporada de apresentação dos resultados do segundo trimestre também nos EUA.
A bolsa de Nova Iorque terminou em alta na sexta-feira, com o Dow Jones a subir 0,75% para 34.870,16 pontos, um novo máximo desde que foi criado em 1896.
No mesmo sentido, o Nasdaq fechou a valorizar-se 0,98% para 14.701,92 pontos, novo máximo.
A nível cambial, o euro abriu em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1871 dólares, contra 1,1876 dólares na sexta-feira e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.
O barril de petróleo Brent para entrega em setembro abriu em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 75,17 dólares, contra 75,55 dólares na sexta-feira e o atual máximo desde pelo menos o início de 2018, de 77,16 dólares verificado em 05 de julho.