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Empresas, eis sete passos para caminhar no sentido da recuperação em 2021

Tome nota destes sete passos que podem ser decisivos no processo de recuperação do impacto da pandemia nas empresas.

Empresas, eis sete passos para caminhar no sentido da recuperação em 2021
Notícias ao Minuto

10:26 - 14/12/20 por Notícias Ao Minuto

Economia Empresas

A pandemia veio obrigar muitas a empresas a lidar com vários desafios. Com o ano de 2020 a terminar, espera-se que o próximo ano seja já de recuperação e de retoma económica. Não há uma 'chave' para a recuperação, mas há alguns passos que podem ser dados nesse sentido.

“Ainda que não exista uma cartilha que guie os gestores passo a passo, há um conjunto de diretrizes a considerar e que são essenciais para dar resposta à crise e preparar a recuperação, relacionadas com o controlo dos gastos e a monitorização dos resultados. Apesar do futuro reservar ainda muita incerteza, começa a ver-se a luz ao fundo do túnel", afirma João Costa, country manager da Expense Reduction Analysts, citado num comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso. 

A Expense Reduction Analysts recomenda que as empresas tomem os seguintes sete passos: 

  1. Ter um olho clínico na gestão de custos: Prestar atenção aos detalhes é crucial. Há que começar por estudar os custos variáveis, sondar o mercado e, em função disso, proceder às adaptações que se prove serem mais vantajosas.
  2. Assegurar a resiliência da cadeia de abastecimento: É muito importante compreender os riscos dos atuais fornecedores e identificar alternativas em caso de necessidade, de modo a minimizar potenciais roturas e garantir o cumprimento de prazos e a satisfação dos consumidores. 
  3. Encontrar o equilíbrio entre preço, qualidade e serviço: Mais do que o preço, na escolha do fornecedor indicado, deve incluir-se na equação fatores que pesam na performance global e que dizem respeito à qualidade e ao serviço.
  4. Estar atento ao mercado: Os fornecedores são parceiros estratégicos do negócio, sendo que é sempre preferível fazer uma gestão eficiente dos contratos existentes. Contudo, há que manter as opções em aberto e perceber analiticamente quais as situações que justificam uma troca.
  5. Negociar os contratos: Os problemas tendem a esconder-se nas letras pequeninas. Ler e reler cada contrato nunca é demais. Na altura de fechar condições com fornecedores, deve ter-se presentes as cláusulas, os custos de manutenção e os serviços contínuos.
  6. Encorajar a inovação: A capacidade de inovar é, atualmente, um elemento crítico para o sucesso das empresas. Por isso, é imprescindível investir na competitividade por esta via, evitando ficar atrás da concorrência por inércia – em matéria de cadeia de abastecimento e não só.
  7. Planear uma estratégia holística: Acima de tudo, é preciso definir uma visão e montar uma estratégia acionável em torno dela, que permita proteger a saúde da tesouraria. Cada empresa terá a sua própria estratégia, adaptada à sua dimensão, volume de faturação, impacto e dificuldades detetadas.

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