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Angola celebra contrato com a Bloomberg para captar investimento externo

Angola celebrou um contrato de prestação de serviços com a Bloomberg visando promover a captação de investimento entre clientes da multinacional, no quadro da sua diplomacia económica de mobilização de investidores internacionais, foi hoje anunciado.

Angola celebra contrato com a Bloomberg para captar investimento externo
Notícias ao Minuto

12:38 - 06/08/20 por Lusa

Economia Bloomberg

Segundo o presidente do conselho de administração da Agência de Investimento Privado e Promoção das Exportações (AIPEX) angolana, António Henriques da Silva, o contrato de dois anos, celebrado entre a AIPEX e a Bloomberg está já em fase de implementação.

O responsável que falava hoje, em Luanda, na abertura de um seminário sobre Acordos de Promoção e Proteção Recíproca de Investimentos (APPRI) disse que o contrato se enquadra no processo de implementação do Projeto de Captação de Investimento Privado

Para o presidente da Agência de Investimento Privado angolana, um dos instrumentos legais para conferir confiança aos investidores internacionais é a celebração de APPRI entre os países exportadores e importadores de capital.

Os acordos de promoção e proteção recíproca de investimentos são instrumentos de caráter bilateral que contêm medidas vinculativas destinadas a criar condições mais favoráveis para a realização de investimentos, por parte de investidores de um dos Estados signatários, no território do outro.

O regime da reciprocidade constitui um dos pressupostos desses acordos.

Permitir o início de um debate permanente em relação a celebração de APPRI constitui, segundo o responsável, o fundamento básico do seminário, considerando que o investimento externo abarca vantagens e desvantagens, sobretudo para o país recetor.

A entrada de divisas, a transferência de conhecimento, a criação de empregos e o aumento do nível de competitividade das empresas locais, sublinhou, estão entre as vantagens.

"Todavia, o investimento externo também pode ter desvantagens, se o país recetor não conseguir estabelecer objetivos e estratégias capazes de reduzir ao máximo fatores prejudiciais à soberania e à segurança", frisou.

Técnicos da AIPEX, do parlamento angolano, dos ministérios da Economia e Planeamento, da Indústria e Comércio, das Relações Exteriores, entre outros, participam do encontro, alguns por videoconferência.

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