Na reunião magna foram aprovados todos os seis pontos colocados à consideração dos detentores de títulos, incluindo o "relatório de gestão, o relatório de governo da sociedade e os restantes documentos de prestação de contas relativos ao exercício de 2019".
Além disso, os detentores de títulos deram 'luz verde' ao relatório de gestão consolidado e às contas consolidadas do ano passado, bem como à aplicação de resultados, para que o resultado líquido negativo da sociedade no exercício de 2019, no montante de 363.809 euros, relativos às contas individuais, seja transferido para a rubrica de resultados retidos de exercícios anteriores.
Os acionistas aprovaram também "um voto de confiança no Conselho de Administração e no Conselho Fiscal" e a "declaração da Comissão de Vencimentos relativa à política de remuneração dos membros dos órgãos de administração e fiscalização"
A assembleia-geral deliberou ainda favoravelmente "a fixação do valor máximo anual para a emissão de obrigações ou outros valores mobiliários representativos de dívida que venha a ser deliberada pelo Conselho de Administração", em 20 milhões de euros.
Em termos consolidados, a tecnológica portuguesa registou lucros de 1,2 milhões de euros em 2019, um aumento face aos 560 mil euros registados em 2018, divulgou a empresa em comunicado à CMVM no dia 27 de março.
A empresa destacou que o seu EBITDA (ganhos antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) foi de 12 milhões de euros, o que representa um aumento de 4,4 milhões de euros face ao ano de 2018.