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IAG compromete-se a chegar à neutralidade carbónica em 2050

O grupo aéreo Internacional Airlines Group (IAG), que integra a British Airways, Iberia, Aer Lingus, LEVEL y Vueling, comprometeu-se hoje a chegar à neutralidade carbónica em 2050.

IAG compromete-se a chegar à neutralidade carbónica em 2050
Notícias ao Minuto

11:53 - 10/10/19 por Lusa

Economia IAG

O IAG contribuirá assim para o objetivo do Governo britânico de alcançar as emissões zero de dióxido de carbono (CO2) em 2050 e também o objetivo da Organização para as Nações Unidas de limitar o aquecimento global a 1,5 graus centígrados, sinalizou o grupo em comunicado, citado pela EFE.

A nota acrescenta que o IAG foi fundamental na definição do primeiro programa global da ONU para compensar as emissões de carbono, denominado CORSIA, que permitirá à indústria reduzir as suas emissões de CO2 em 2.500 milhões de toneladas entre 2020 e 2035 através do investimento de 40 mil milhões de dólares (36.304 milhões de euros) em projetos para reduzir as emissões de carbono.

O objetivo de alcançar as emissões líquidas zero de carbono será conseguido através de várias iniciativas ambientais que serão promovidas pelo grupo, refere.

A British Airways compensará as emissões de carbono de todos os seus voos a partir de 2020 e investirá em projetos de redução de carbono equivalentes a emissões de CO2 geradas pelos seus voos dentro do Reino Unido.

Investirá ainda, segundo a IAG, 400 milhões de dólares em combustíveis sustentáveis de aviação durante os próximos 20 anos, o que inclui uma parceria da British Airways com a empresa especializada Velocys, para construir a primeira fábrica europeia de reciclagem de resíduos domésticos para a sua conversão em combustíveis de aviação, que iniciará operações em 2024, acrescenta ainda o comunicado.

Esta unidade transformará resíduos domésticos em combustíveis sustentáveis, gerando menos 70% de emissões de CO2 do que os combustíveis fósseis.

As aeronaves antigas da frota do IAG também serão substituídas por 142 novas, nos próximos cinco anos.

O presidente executivo do IAG, Willie Walsh, recordou que, atualmente, a aviação responde por 2% das emissões globais de CO2.

"Estamos a investir em novas aeronaves e tecnologia inovadora para reduzir a nossa pegada de carbono e numa indústria onde não há atualmente nenhuma alternativa ao combustível fóssil", disse.

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