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Pharol passa de prejuízo a lucro de 24,8 milhões no 1.º semestre

A Pharol (ex-Portugal Telecom) registou 24,8 milhões de euros de lucro no primeiro semestre, valor que compara com um prejuízo de 2,8 milhões de euros em igual período do ano anterior, foi hoje comunicado ao mercado.

Pharol passa de prejuízo a lucro de 24,8 milhões no 1.º semestre
Notícias ao Minuto

22:33 - 26/07/19 por Lusa

Economia CMVM

"O resultado líquido atribuível aos acionistas da Pharol no primeiro semestre de 2019 foi um lucro de 24,8 milhões de euros e um prejuízo de 2,8 milhões de euros em igual período de 2018", lê-se no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.

Nos primeiros seis meses do ano, o resultado antes de impostos, juros, amortizações e depreciações (EBITDA) da empresa liderada por Palha da Silva totalizou dois milhões de euros negativos, o que compara com os -- 2,4 milhões de euros registados no período homólogo.

Por sua vez, o capital próprio ascendeu a 195,3 milhões de euros em 30 de junho, o equivalente a uma subida de 49,1 milhões de euros.

Já os custos operacionais consolidados situaram-se em dois milhões de euros entre janeiro e junho, menos do que os 2,4 milhões de euros totalizados no primeiro semestre de 2018.

"Esta redução de custos geral foi mais acentuada nos serviços jurídicos e de consultoria", explicou a empresa acionista da operadora brasileira Oi.

Os ganhos em ativos financeiros e outros investimentos, por seu turno, totalizaram 26,7 milhões de euros, refletindo o "ressarcimento de danos no âmbito do acordo entre a Oi e a Bratel Sarl no montante de 36,8 milhões de euros e uma perda de 10,1 milhões de euros decorrente da redução do valor expectável da Rio Forte".

Citado no mesmo documento, o presidente da Pharol disse que o início do primeiro semestre ficou marcado "com o alcançar de um acordo com a Oi para ressarcimento de prejuízos sofridos com decisões tomadas no processo de Recuperação Judicial da participada".

Para Luís Palha da Silva, uma vez virada esta página, as duas partes passam a ter "uma mais clara concentração de esforços e recursos nos desafios estratégicos, financeiros e operacionais".

O presidente da Pharol disse ainda que agora a Oi pode "preparar-se para uma nova fase de investimento, que melhore a sua capacidade estratégica de competir, com eficiência acrescida e presença determinante nos segmentos mais lucrativos do setor das telecomunicações".

Ao longo dos próximos semestres, a "Pharol irá beneficiar da redução de uma parte significativa dos seus custos, ligada ao pesadelo contencioso jurídico que resultava do litígio com a Oi", apontou.

Na sessão de hoje da bolsa, a Pharol cedeu 0,39% para 0,15 euros.

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