Seguro de saúde ou cartão? Como fazer uma 'boa' escolha
Apesar de os cartões serem uma solução mais barata, o seguro é mais completo.
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Economia DECO
Na hora de contratar um seguro de saúde podem surgir várias questões relacionadas, uma delas é se não compensaria comprar apenas um cartão de saúde, que é uma alternativa mais barata. Porém, também é mais limitada. No fundo, tudo depende do orçamento que tem disponível para esse produto.
"A primeira pergunta a fazer é se pode gastar mais de 200 euros por ano. Se a resposta for sim, prefira o seguro de saúde. Se a resposta for não, opte por um cartão de saúde", refere a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO), numa nota divulgada no seu site.
Ainda assim, deve saber que os cartões, apesar de mais baratos, não substituem os seguros. "Além disso, arrisca-se a comprar um e verificar, mais tarde, que pouca utilização lhe pode dar, por não haver médicos nem serviços na área de residência com os quais o cartão tenha acordo", explica a DECO.
Por outro lado, mesmo que o orçamento não seja um problema, o seguro de saúde pode acabar por não compensar. "Mesmo que o preço não seja um entrave, se pretende apenas fazer tratamentos dentários, subscrever um seguro de saúde pode não compensar", esclarece a DECO.
Se procura o seguro de saúde ideal para as suas necessidades, pode recorrer ao simulador da DECO, disponível aqui.
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