Cerca das 09:20 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava em alta, a subir 0,20% para 374,53 pontos.

As bolsas de Londres e Paris subiam 0,07% e 0,09%, respetivamente, bem como as de Madrid e de Milão, que avançavam 0,29% e 1,38%. Frankfurt descia 0,10%.

Depois de ter aberto em baixa, a bolsa de Lisboa invertia a tendência e, cerca das 09:20, o principal índice, o PSI20, subia 0,52% para 5.260,39 pontos.

Na sexta-feira, o presidente norte-americano, Donald Trump, ameaçou impor mais 267.000 milhões de dólares em taxas aduaneiras à China, que se somariam aos 200.000 milhões que a Casa Branca já está a preparar.

Segundo analistas citados pela Efe, esta semana os mercados aguardam a reunião sobre política monetária do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco de Inglaterra que se realizam na quinta-feira, apesar de não esperarem alterações significativas.

O BCE começou a reduzir as compras mensais de 30.000 para 15.000 milhões de euros, e que dará por finalizado o seu programa de compras para estimular a economia em dezembro de 2018, ainda que seja necessário esperar até setembro de 2019 para assistir à primeira subida de juros na zona euro.

A estas reuniões junta-se a publicação do Livro Bege da Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed) que servirá para preparar a reunião de 26 de setembro, da qual o mercado espera que saia a terceira subida de juros deste ano, e uma quarta na reunião de dezembro.

Em Nova Iorque, Wall Street terminou em baixa na sexta-feira, com o Dow Jones a cair 0,31% para 25.916,54 pontos, depois de ter avançado em 26 de janeiro até aos 26.616,71 pontos, atual máximo desde que foi criado, em 1896.

O Nasdaq recuou 0,25% para 7.902,54 pontos, depois de ter subido em 25 de julho até aos 7.932,24 pontos, o atual máximo de sempre.

A nível cambial, o euro abriu em baixa no mercado de divisas de Frankfurt, a cotar-se a 1,1550 dólares, contra 1,1577 dólares no fecho de sexta-feira.

O barril de petróleo Brent para entrega em novembro abriu hoje em alta, a cotar-se a 77,22 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, mais 0,50% do que no encerramento da sessão anterior.