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Taça das Confederações: Quem disse que trabalhar para o bronze é fácil?

Adrien fez, no prolongamento, o golo da vitória sobre o México, mas, para lá chegar, Portugal teve de sofrer... por culpa própria.

Taça das Confederações: Quem disse que trabalhar para o bronze é fácil?
Notícias ao Minuto

08:05 - 03/07/17 por Carlos Pereira Fernandes

Desporto Análise

Desta vez não foi em França, não era uma final e Éder nem sequer lá estava. Mas também foi preciso sofrer a bom sofrer e recorrer ao prolongamento para sair da Rússia com mais um triunfo histórico.

Não foi o ouro que, claro, todos desejavam, mas Portugal sai da sua primeira participação de sempre na Taça das Confederações com uma histórica medalha de bronze, conquistada após um triunfo sobre o México, por 2-1.

Rui voltou a ser S. Patrício e Pepe artilheiro

O último adversário de Portugal na Rússia foi o mesmo do que o primeiro, mas, de um encontro para o outro, apenas quatro jogadores ‘sobreviveram’: Rui Patrício, Pepe, João Moutinho e Nani.

Os dois últimos não foram, propriamente, decisivos, mas o mesmo não se pode dizer dos primeiros.

É verdade que o México não foi, de longe, a equipa mais rematadora em campo – tentou a sorte por nove vezes, contra as 15 de Portugal – mas só não fez mais estragos graças a uma grande exibição do guarda-redes português. Defendeu tudo… menos o auto-golo de Luís Neto.

Quanto ao central que, desde o passado sábado, está desempregado, voltou a revelar-se como um dos mais decisivos elementos da equipa de Fernando Santos. A defender, foi imperial. A atacar, qual Sergio Ramos, foi à frente no último lance do tempo regulamentar para atirar o jogo para prolongamento.

De penálti falhado em penálti falhado, até ao penálti vencedor

O golo de Pepe teve, de resto, o dom de afastar os fantasmas que se fizeram sentir no conjunto luso quando, aos 17 minutos, André Silva falhou uma grande penalidade cometida pelo veterano Rafa Márquez.

Não terão sido poucos os que se recordaram do desastre que foi o desempate da marca dos 11 metros diante do Chile, que custou a eliminação das meias-finais. Feitas as contas, Portugal falhava quatro penáltis consecutivos.

Mas, à quinta, foi de vez. Já no prolongamento, Miguel Layún colocou a mão à bola num lance de génio de Gelson Martins. Fahad Al-Mirdasi não hesitou e apontou para a marca dos 11 metros, de onde Adrien atirou a contar para o golo que deu, a Portugal, uma inédita medalha de bronze na Taça das Confederações.

Portugal vs México
55% Posse de bola 45%
19% Ataque perigoso 20%
40% Ataque 42%
40% Bola segura 38%
15 Tentativas de golo 9
5 Remates à baliza 5
10 Remates fora 4
12 Cantos 3
31 Livres diretos 21
1 Foras de jogo 5
2/1 Cartões amarelos/vermelhos 4/1
20 Faltas 26

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