José Borges foi hoje eleito presidente da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF), para o mandato entre 2025-2028, após vencer as eleições, em que era candidato único, com um total de 308 votos.
No sufrágio, que decorreu em 18 distritos do continente, assim como em Angra do Heroísmo e Horta, nos Açores, e no Funchal, na Madeira, foram ainda registados um voto em branco e dois nulos.
José Borges, de 54 anos, já liderava interinamente o organismo desde a saída do anterior presidente, Luciano Gonçalves, que, em fevereiro deste ano, assumiu a presidência do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol (FPF).
Após a sua eleição, para uma missão que irá até 2028, o novo presidente da APAF considerou que o resultado espelha "um voto de confiança que muito honra e responsabiliza" a nova direção da associação.
"Devemos liderar a APAF com seriedade, integridade e compromisso. Sabemos que os desafios são muitos, mas estamos determinados em honrar cada promessa e transformar as ideias em ações concretas, em benefício dos nossos associados e da nossa classe", disse o dirigente.
A Lista A elegeu também os restantes órgãos sociais da APAF, agora presididos por Luís Godinho (Mesa da Assembleia Geral), Gustavo Pereira (Conselho Fiscal), Sílvia Domingos (Conselho Deontológico e Disciplinar) e Lucílio Baptista (Conselho Consultivo).
José Borges foi o único candidato a formalizar a sua participação neste ato eleitoral de hoje, depois de José António Pereira, que tinha sinalizado a intenção de se candidatar, não ter avançado com a entrega de uma lista.
O novo líder da APAF, que desempenhou cargos de tesoureiro e, posteriormente, de vice-presidente em anteriores direções, sucede a Luciano Gonçalves, que presida ao organismo desde 2016 mas interrompeu em fevereiro um terceiro mandato, que iria até 2028, para assumir funções na FPF.
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