Portugal goleou a Bielorrússia por 6-1, na sexta-feira, em Barcelos, depois da vitória por 5-0 fora, há cerca de um mês, e do triunfo sobre a Andorra (3-0) no jogo inaugural do Grupo G, que lidera com nove pontos.
A seleção nacional recebe, na terça-feira, a congénere helénica, que empatou, em casa, com a Croácia (2-2), e segue na segunda posição a quatro pontos de distância.
O defesa central do Benfica, totalista nesta fase de qualificação e já chamado por Roger Schmidt por três vezes à equipa principal dos 'encarnados' - sempre como suplente utilizado, duas no campeonato e uma na Liga dos Campeões -, disse esperar uma "Grécia de um nível claramente acima" de Andorra e Bielorrússia.
"Gosta de ter mais bola, tem jogadores rápidos na frente e vai procurar muito as costas da nossa defesa e, para contrariar isso, temos que estar muito ativos, sermos inteligentes na abordagem ao jogo, confiantes quando tivermos bola e no nosso processo. Se assim for, estamos confiantes de que vamos conseguir a vitória", disse na conferência de imprensa de antevisão do jogo.
Diante da Grécia, "se calhar" a equipa terá que "dar um pouco mais", mas o jogador de 21 anos também notou que as duas vitórias anteriores trouxeram "muita confiança".
"Sabemos que jogámos bem, apesar de terem sido jogos relativamente mais fáceis. Confiámos no nosso processo e [essas vitórias] trazem muita confiança para o que aí vem", disse, destacando também a "união muito forte" existente no grupo.
Portugal, líder do Grupo G, com nove pontos em três jogos, e a Grécia, segunda classificada, com cinco pontos também em três partidas, defrontam-se a partir das 19:00 de terça-feira, no Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães, num jogo que será arbitrado pelo sueco Kristoffer Karlsson.
