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Ingleses explicam como Chelsea pode escapar ao Fair Play financeiro
Blues são os mais ativos deste mercado de janeiro, tendo ultrapassado a marca dos 425 milhões de euros desde o início da temporada.
© Getty Images
Desporto Inglaterra
O Chelsea tem sido o claro protagonista neste mercado de janeiro. Os blues, em processo de renovação do plantel, contrataram seis jogadores, entre eles João Félix, com destaque para Mykhailo Mudryk, uma transferência que poderá chegar aos 100 milhões de euros.
Com este mercado de inverno, o Chelsea chegou a um gasto total de 425,49 milhões de euros, ao passo que, no sentido inverso, apenas 56,53 milhões de euros entraram no cofre dos londrinos. O balanço final é de 368,96 milhões de euros negativos, valor que, diz a imprensa inglesa, não deverá colocar o clube em apuros quanto ao Fair Play Financeiro.
Segundo o Mirror, o Chelsea poderá escapar a uma sanção do mecanismo de controlo de receitas dos clubes. Os blues terão na manga uma carta importante para jogar. Os valores das contratações recentes poderão ser compensados pelos salários que deixarão de ser pagos a partir da nova época. Jogadores como Kanté e Jorginho, por exemplo, estão em final de contrato, sendo esses jogadores as esperanças do Chelsea, ficando aliviada a folha salarial com a saída de tais atletas.
De recordar que o Chelsea entrou numa novela por Mudryk que resultou num dérbi londrino fora das quatro linhas. Pretendido inicialmente pelo Arsenal, o ucraniano acabou por rumar a Stamford Bridge, a 12 quilómetros do seu destino inicial. Segundo a imprensa internacional, o Chelsea chegou-se à frente com uma proposta dentro do valor pretendido pelo Shakhtar Donetsk, a rondar os 100 milhões de euros, ainda que apenas 70 milhões terão sido pagos nesta fase.
Além das contratações já anunciadas, Fofana, Andrey Santos, Badiashile, João Félix e Mudryk, o Chelsea estará muito perto de recrutar Madueke ao PSV, uma transferência que vai custar mais 30 milhões de euros. A carteira de Todd Boehly parece não ter fundo, estando a Chelsea a recandidatar-se a grandes conquistas, mesmo que não cheguem este ano.
Leia Também: "Se o Chelsea ainda fosse de Abramovich, não teríamos vendido Mudryk"
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