Pedro Pichardo terceiro na Liga de Diamante de Paris. Liliana Cá é sétima

O português Pedro Pichardo terminou hoje o concurso de triplo salto da reunião de Paris da Liga de Diamante no terceiro lugar, enquanto Liliana Cá foi sétima no lançamento do disco.

Pedro Pichardo terceiro na Liga de Diamante de Paris, Liliana Cá sétima

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Lusa
18/06/2022 22:12 ‧ 18/06/2022 por Lusa

Desporto

Triplo salto

O campeão olímpico não escondeu a frustração quando viu o seu último salto ser considerado nulo, por um/dois centímetros, uma vez que lhe permitiria ultrapassar os 17,66 que deu o primeiro lugar ao hispano-cubano Jordan Díaz.

O jovem de 21 anos, nascido em Cuba, mas que já é cidadão espanhol, venceu o concurso no seu quatro salto, superando o compatriota caribenho Andy Díaz, por um só centímetro, com 17,65, recorde pessoal, enquanto Pichardo, que em 30 de junho completa 29 anos, se ficou pelos 17,49, melhorando em um centímetro a sua melhor marca da época ao ar livre.

Fabrice Zango, que em Tóquio2020 deu a primeira medalha olímpica da história ao Burkina Faso, o bronze, foi quarto com 17,25.

Liliana Cá foi sétima no lançamento do disco com 61,73 metros em concurso ganho pela campeã olímpica, a norte-americana Valarie Allman, em 68,68, seguida da croata Sandra Perkovic (68,19), enquanto a alemã Kristin Pudenz, prata em Tóquio2020, foi terceira (64,39).

Há dois dias, em Oslo, Liliana Cá, quinta nos Jogos Olímpicos, tinha sido quinta classificada, com 61,49 metros, bem abaixo do seu recorde pessoal, em 66,40.

A ucraniana Yaroslava Mahuchikh, medalha de bronze olímpica em salto em altura e de prata nos mundiais de 2019, conseguiu a melhor marca mundial do ano ao superar, à segunda tentativa, os 2,01 metros.

A atleta de somente 20 anos ainda tentou, por três vezes, os 2,05, um centímetro acima do seu recorde pessoal, mas não foi bem-sucedida. Deixou as restantes medalhas para as compatriotas Iryna Gerashchenko (1,98) e Yuliya Levchenko (1,95).

Apesar do intenso calor, com temperaturas acima dos 30º, o melhor registo internacional de 2022 também para Winfred Mutil Yavi, do Bahrein, numa prova a 'solo' nos 3.000 obstáculos, concluída em 8.56,55 minutos.

Ao tornar-se na quarta atleta da mais rápida da história nesta disciplina, deixou a mais direta rival, a etíope Sembo Alemayehu, de apenas 17 anos, a mais de 10 segundos, com 9.09,19.

A jamaicana Shelly-Ann Fraser-Pryce, multicampeã mundial e olímpica, igualou a sua melhor marca do ano nos 100 metros, com 10,67 segundos, conseguida em 07 de maio em Nairobi.

Os Mundiais de atletismo disputam-se de 15 a 24 de julho em Eugene, no Oregon, Estados Unidos.

 

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