Sevilla chega a acordo com plantel e avança para 'lay-off'

O Sevilla, da Liga espanhola de futebol, avançou para um ERTE (Expediente de regulação temporária de emprego) junto do estado espanhol, informando ter um princípio de acordo com o plantel, indicou o clube em comunicado.

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Lusa
08/04/2020 10:29 ‧ 08/04/2020 por Lusa

Desporto

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"A suspensão por tempo indeterminado da liga e das competições europeias afetaram substancialmente a atividade do clube, razão pela qual a administração (...) decidiu apresentar um ERTE. Foi alcançado um princípio de acordo com o plantel principal e equipa técnica, que se finalizará nos próximos dias", diz a nota.

O clube, do internacional português Rony Lopes justifica que a ida para 'lay-off' [ERTE] é inevitável num dos momentos mais "complicados" em 130 anos de história.

"Uma situação nunca antes vivida, que requer o esforço, sacrifício e compromisso de todos", adianta o clube andaluz.

A medida abrangerá 254 funcionários da estrutura desportiva e 106 da não desportiva, e nas equipas profissionais e corpos técnicos os cortes atingirão mais de dois terços do valor do salário.

"No que diz respeito às equipas profissionais, o ERTE implicará uma redução de 70% em treinadores e jogadores, tanto nas primeiras equipas masculinas e femininas, como em jogadores e técnicos da formação", adianta o clube.

Em Espanha, com as competições paralisadas, tal como em quase todos os países, devido à pandemia da covid-19, além do Sevilha, também o FC Barcelona, Bétis, Atlético de Madrid, Osasuna ou Saragoça recorreram já ao mecanismo legal de regulação temporária de emprego.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou cerca de 1,4 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 80 mil.

Dos casos de infeção, cerca de 260 mil são considerados curados.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

O continente europeu, com cerca de 735 mil infetados e mais de 57 mil mortos, é aquele onde se regista o maior número de casos, e a Itália é o país do mundo com mais vítimas mortais, contabilizando 17.127 óbitos em 135.586 casos confirmados até terça-feira.

A Espanha é o segundo país com maior número de mortes, registando 13.798 mortos, entre 140.510 casos de infeção confirmados até terça-feira, enquanto os Estados Unidos, com 12.910 mortos, são o que contabiliza mais infetados (399.929).

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