A palavra "bandido" utilizada por Frederico Varandas, em 2020, para atacar Pinto da Costa, fez 'correr muita tinta' ao longo dos últimos anos, sendo essa foi uma polémica recordada por Francisco J. Marques e Nuno Lobo, esta sexta-feira, a propósito das mais recentes declarações dos advogados Carlos Barbosa da Cruz e Tito Arantes Fontes, no Tribunal do Bolhão.

A justificação do insulto como sendo uma "perceção pública generalizada" não passou ao lado de duas das vozes mais críticas da atual direção liderada por André Villas-Boas, sendo que no caso do antigo diretor de comunicação e informação do FC Porto, não faltou mesmo uma referência ao atual presidente dos azuis e brancos.

"Nunca tive dúvidas, mas depois de ler este texto mais ciente fico da alegria dos nossos inimigos com os nossos insucessos. Mais, quanto pior melhor para eles, que não poupam elogios a André Villas-Boas. Eu, no lugar deles, fazia o mesmo e só não o faço porque sou portista", escreveu Francisco J. Marques.

Já Nuno Lobo, ex-candidato à presidência do FC Porto, falou mesmo em "atrocidade inqualificável" para abordar o sensível tema que deu muito que falar entre o atual presidente do Sporting e o antigo líder máximo dos azuis e brancos, que morreu no passado dia 15 de fevereiro, aos 87 anos.

"Alinhar na ideia, percepção pública generalizada que o Presidente JNPC era um 'Bandido', é de uma atrocidade inqualificável. Não direi o que me vai na alma a não ser a truculência que me invade assistir a tacturnidade de figuras de proa do FC Porto perante tais afirmações", escreveu na sua conta da rede social X.
 

Nunca tive dúvidas, mas depois de ler este texto mais ciente fico da alegria dos nossos inimigos com os nossos insucessos. Mais, quanto pior melhor para eles, que não poupam elogios a André Villas-Boas. Eu, no lugar deles, fazia o mesmo e só não o faço porque sou portista…

— Francisco J. Marques (@FranciscoMarkes) May 8, 2025

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