CCB tem tido "enorme papel na vida cultural e política do País"
O Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, que celebra duas décadas este ano, "tem tido um enorme papel na vida cultural e política do País", sublinhou Vasco Graça Moura, presidente da Fundação que gere um equipamento inaugurado há vinte anos.
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Cultura Graça Moura
"É uma conta redonda interessante", avaliou o responsável numa entrevista à agência Lusa a propósito do balanço do primeiro ano do seu mandato, após ter sido nomeado, em Janeiro de 2012, sucedendo a António Mega Ferreira.
Vasco Graça Moura sublinhou que o equipamento – que provocou polémica, há mais de vinte anos, pelos gastos na construção e pela arquitectura moderna tão próxima do Mosteiro dos Jerónimos - acabaria por fazer História acolhendo eventos importantes.
"O CCB alojou a primeira presidência portuguesa da União Europeia, em 1992", recordou Vasco Graça Moura, acrescentando que, desde essa altura, "tem acolhido imensas manifestações ligadas à política, ao desenvolvimento, à economia, e tem mostrado aptidão para tudo isso".
Mais de meia centena de projectos apresentaram-se ao concurso internacional que viria a ter como vencedora a proposta do arquitecto português Manuel Salgado e do consórcio do arquitecto italiano Vittorio Gregotti.
O objectivo da construção do CCB era acolher a Presidência Portuguesa da União Europeia, e a partir de 1993 passou a funcionar como centro cultural, com uma programação própria de exposições, concertos e outros espectáculos.
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