“Naturalmente que o objetivo de vender as obras [de Miró] continua em cima da mesa mas recordo que estão pendentes várias ações em tribunal e que uma delas impede neste momento essa venda”, adiantou Francisco Nogueira Leite, presidente da Parvalorem e a Parups, ao Jornal de Negócios.
O responsável falava sobre a venda das 85 obras do pintor catalão Joan Miró que faziam parte do espólio do BPN.
“Não vemos porém razões para alterar a nossa posição e que é pública”, esclarece Nogueira Leite.
As sociedades insistem que a venda das obras é necessária para abater o passivo herdado do BPN, com o dinheiro resultante da alienação. Uma posição que é partilhada pelo Governo.