O documentário e a ficção dos realizadores Tomás Barão da Cunha e Rodrigo Tavares, respetivamente, 'representam' Portugal na competição.
Guy Charnaux, Lucas H. Rossi Dos Santos, Henrique Amud, Giovanna Giovanini e Rodrigo Boecker são os 'representantes' brasileiros no evento.
O festival é organizado pelo Creative Macau - Centre For Creative Industries e Instituto dos Estudos Europeus de Macau, com o apoio do Governo local, realizado com produções locais e internacionais, centrando-se em duas competições: 'shorts' e 'volume', lançadas anualmente em março.
Este ano, dos 4.232 trabalhos recebidos, foram constituídas listas de finalistas que integram 132 filmes, que vão ser exibidos entre 2 e 7 de dezembro.
O primeiro filme (animação) luso do evento chama-se 'Noites em claro', de Guy Charnaux, natural do Rio de Janeiro, cujos filmes foram exibidos em 80 festivais em mais de 30 países.
Segue-se o documentário 'Egeu', que se centra no drama dos refugiados, do jovem lisboeta Tomás Barão da Cunha.
'Atordoado, permaneço alerta' é outros dos filmes brasileiros na competição, realizado por Lucas Rossi dos Santos e Henrique Amud, no qual se fala de direitos humanos, três décadas após o fim da ditadura militar no Brasil.
Giovanna Giovanini e Rodrigo Boecker assinam a dois 'Quem matou Chiquito Chaves?', uma viagem de 40 anos pela história do jornalismo brasileiro.
Finalmente, 'Desertor' é o filme português realizado por Rodrigo Tavares, natural de Brasília, diretor de fotografia e produtor, conhecido pelos filmes 'Transfugo' (2019), 'A discussão' (2008) e 'A margem' (2018).