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Ministério e COSEC estabelecem protocolo para exposição de obras de arte

O Ministério da Cultura e a Companhia de Seguro de Créditos (COSEC) estabelecem hoje, às 18h15, um protocolo para a exposição de 15 obras, dos séculos XIX e XX, da coleção daquela entidade, divulgou fonte oficial.

Ministério e COSEC estabelecem protocolo para exposição de obras de arte
Notícias ao Minuto

15:04 - 03/04/19 por Lusa

Cultura Oficial

O protocolo de parceria, assinado pela Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) e pela COSEC, "prevê a exposição das 15 obras que integram a coleção de tapeçaria e pinturas da COSEC", segundo nota do Ministério da Cultura.

O protocolo estará em vigor durante os próximos cinco anos e o local de exposição será agora decidido entre o Ministério da Cultura e a COSEC.

"Este acordo insere-se numa estratégia coesa e coerente do Ministério da Cultura para a promoção das diversas coleções artísticas e patrimoniais, existentes em Portugal e no estrangeiro, de caráter público e privado", assinala o mesmo comunicado, referindo "a importância de reforçar no imediato a exposição das mais variadas coleções, investindo, simultaneamente, em projetos de médio e longo prazo".

"O compromisso agora estabelecido é mais um passo importante no desenvolvimento de parcerias que permitem o enriquecimento da oferta cultural do país e fomentam o acesso à arte por um cada vez maior número de cidadãos", declara o ministério.

As obras abrangidas são seis tapeçarias e nove pinturas de artistas portugueses do final do século XIX e do século XX.

As seis tapeçarias são 'Composição de 1951', de Maria Helena Vieira da Silva, 'Encontro dos Astros', de Rogério Ribeiro, 'Este Astro', de Cruzeiro Seixas, 'Lisboa', de Carlos Botelho, "Paisagem", de Menez, e 'Pega de Touros', de Júlio Pomar.

Já as nove telas são 'Mucha', de Amadeo Souza Cardoso, 'Portrait7', de Ricardo da Cruz Filipe, 'Retrato', de Columbano Bordalo Pinheiro, 'Os Oleiros', de José Malhoa, 'Telhados de Lisboa', de Abel Manta, 'S. João no Porto', de Eduardo Viana, 'Les Preces', de Maria Helena Vieira da Silva, e duas peças sem título de Manuel d'Assunção e de Silva Porto.

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