Ao fim de semanas com consecutivos empates técnicos ou mínima vantagem do PS, o PSD aparece, pela primeira vez, à frente nas intenções de voto, com seis pontos a mais do que os socialistas.
Aumenta, assim, o entusiasmo e a euforia dentro do partido. Contactadas pelo jornal i, fontes do PSD confirmam que a vitória parece uma realidade, e o otimismo reina entre os sociais-democratas.
A mesma fonte admite ainda que os últimos casos mediáticos que afetaram o PS contribuíram para a perda de popularidade do partido.
Como exemplo mais flagrante, os cartazes; seguido pelas divisões internas, nomeadamente na matéria das presidenciais, onde surgem três candidatos socialistas e só (Sampaio da Nóvoa) um tem o apoio partidário oficializado. O avanço de Maria de Belém contra a vontade da direção também contribuiu para a desunião entre os socialistas, e isso pode ter-se traduzido no resultado desta última sondagem.