Empregada de limpeza recebia 1.100 euros de subsídio de desemprego
Entre os 15 suspeitos, detidos pela Polícia Judiciária (PJ) na terça-feira, por alegadamente burlar em mais de três milhões de euros a Segurança Social, estão envolvidos funcionários da instituição, avança o Jornal de Notícias. A maioria dos beneficiários deste esquema de burlas reside em Vila Nova de Gaia.
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País Burla
A Polícia Judiciária (PJ) tem em mãos aquela que pode ser a maior fraude fiscal detectada na Segurança Social. Ao todo, e para já, estão detidas quinze pessoas e o prejuízo das burlas ronda os três milhões de euros.
De acordo com a edição desta quarta-feira do Jornal de Notícias, o esquema permitia a centenas de pessoas beneficiar indevidamente de montantes avultado em subsídios de desemprego, de doença e também pensões de reforma. O jornal relata inclusivamente o caso de uma empregada de limpeza que recebia 1.100 euros pelo subsídio de desemprego.
O esquema foi engenhado por um homem ligado a um café, onde mantinha uma rede de contactos com empresários da construção, médicos e um funcionário da Segurança Social, de modo a obter documentos falsos que permitissem levar a avante o estratagema.
O funcionário da Segurança Social, detido esta quarta-feira, era perito nos procedimentos de atribuição de subsídios, o grande ‘ganha-pão’ deste esquema de fraude.
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