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Taxa de inflação homóloga aumenta para 0,6%

A inflação homóloga na OCDE aumentou duas décimas em maio para 0,6%, devido sobretudo a uma queda menos acentuada dos preços da energia, segundo dados da organização hoje divulgados.

Taxa de inflação homóloga aumenta para 0,6%
Notícias ao Minuto

12:37 - 02/07/15 por Lusa

Economia OCDE

O decréscimo homólogo dos preços da energia - que tinha sido de -11,5% em abril - foi de -10% em maio, referem os dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).

Contudo, a inflação homóloga subjacente, que exclui a energia e os alimentos, elementos particularmente voláteis, desceu para 1,6% em maio, menos 0,2 pontos percentuais do que em abril.

Na zona euro a inflação homóloga aumentou para 0,3% em maio, mais 0,3 pontos percentuais do que em abril, mas com notáveis diferenças nos 19 Estados-membros, desde -2,1% na Grécia até 1% em Portugal.

Entre estes extremos, a inflação homóloga na Alemanha em maio foi de 0,7%, na França de 0,3%, em Itália de 0,2% e em Espanha de -0,3%.

Nos Estados Unidos, a inflação homóloga em maio abandonou o terreno negativo ao situar-se em 0%, contra -0,2% em abril, bem como no Reino Unido, onde passou de -0,1% em abril para 0,1% em maio.

O Japão foi a exceção dos grandes países da OCDE, tendo registado um decréscimo de 0,1 pontos percentuais para se situar em 0,5% em maio.

Os países mais inflacionistas da organização foram o México (2,9%), o Chile (4%) e, sobretudo, a Turquia (8,3%).

Apenas a Grécia (-1,4%) e a Eslovénia (-0,1%) registaram uma inflação subjacente negativa em maio entre os 34 Estados-membros da OCDE.

Fora da OCDE, entre os grandes países emergentes, a inflação homóloga em maio subiu na Indonésia (para 7,1%), no Brasil (para 8,5%) ou na Arábia Saudita (para 2,1%) e caiu na Rússia (para 15,8%), na China (para 1,2%), na Índia (para 5,7%) ou na África do Sul (para 4,4%).

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