Ouro voltou a ser o que era e é o grande vencedor deste ano
Com ações, petróleo e títulos de dívida a terem um dos piores inícios de ano de sempre, há uma luz de esperança nos mercados de metal.
© DR
Economia Matérias-Primas
Durante a maior parte do ano passado, o ouro foi o 'patinho feio' dos mercados. Com as taxas de juro dos bancos centrais em mínimos históricos, os títulos de dívida ganharam adeptos e juntaram-se às ações nos lugares de destaque das bolsas mundiais; o petróleo sobreviveu durante a primeira metade do ano, mas o ouro foi o grande alvo da fuga dos compradores.
Com rendimentos pouco interessantes em comparação com o maior potencial dos títulos transacionáveis, o metal mais valioso do mundo foi caindo lentamente até chegar aos preços mais baixos dos últimos seis anos. O pessimismo reinou durante quase todo o ano de 2015, mas com a mudança de calendário civil, tudo mudou.
As dificuldades de crescimento das grandes economias mundiais, os maus sinais da banca e o colapso quase total do petróleo provocaram um pânico nas bolsas que encorajou os investidores a fugirem para o produto menos volátil. O ouro voltou a ganhar força e no espaço de um mês e meio voltou a ser o que era.
O preço por onça de peso (pouco mais de 28 gramas) ultrapassou esta semana os 1.250 dólares nas trocas imediatas e no metal para entrega futura, o valor mais alto desde janeiro do ano passado. É razão para dizer que o metal mais caro do mundo voltou a valer o seu peso... em ouro.
Seguro de vida: Não está seguro da sua decisão? Transfira o seu seguro de vida e baixe a prestação
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com