No último mês, 150 funcionários deixaram a TAP
Questionada sobre estas saídas, a TAP referiu apenas que trabalhadores "têm aproveitado esta janela de oportunidade".
© Reuters
Economia Privatização
Depois da venda da TAP ao consórcio de David Neeleman e Humberto Pedrosa estar completamente fechada, os seus funcionários vão deixar de poder reformar-se mais cedo sem penalização.
Por isso, escreve hoje o Dinheiro Vivo, mais de 150 funcionários da TAP entre os 60 e os 65 anos pediram a reforma antecipada nas últimas semanas.
O regime especial de reformas da a companhia aérea portuguesa está em vigor desde meados dos anos 80, e "pode ter criado a expectativa de que este regime seria imutável", disse Fernando Pinto o que "não corresponde à realidade, já que o mesmo cessa automaticamente na data em que se concretizar a privatização".
A venda de até 66% do capital da TAP só se completa quando a Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) der o seu aval ao negócio, pelo que os trabalhadores em idade legal para sair da empresa poderão ainda fazê-lo, admite fonte ligada ao processo, “durante um mês"
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