"O país ia morrendo da cura" preparada pelo PSD e CDS
"É tempo agora de dizer ao PSD e ao CDS-PP que tanto enganaram, que chegou a hora de ser desenganado", afirma Carlos César.
© Presidência da República
Economia Carlos César
Carlos César está confiante de que é “a hora de António Costa”. Acusando a coligação de ter feito mais do que era preciso em termos de realidade, o líder do partido ‘rosa’ afirma que o país “ia morrendo da cura”.
“Estamos a viver um momento crucial para Portugal e para os portugueses. Um momento que encaramos com muita seriedade, momento de escolhas e cujo desfecho influenciará decisivamente a vida dos portugueses nos próximos anos”, começou por afirmar num discurso no Comício que assinala a Rentrée politica, em Santo Tirso.
Embora admita que era o PS que “estava no Governo quando eclodiu a crise financeira, cujos efeitos embora tardios não conseguimos evitar”, Carlos César considera que todos aprendemos, mas que “infelizmente tivemos que aprender mais com os erros que se seguiram e que agravaram a situação do país com a governação do PSD e do CSS-PP nos últimos quatro anos”.
“Apesar de nos últimos anos se ter observado uma redução geral das taxas de juro na Europa, uma redução enorme do preço das matérias-primas, uma facilitação do crédito, uma nova política do BCE, um crescimento generalizado da ecónomas de referência, para Portugal a austeridade mostrou que ficámos sempre abaixo daquilo que poderíamos alcançar”, disse, considerando que “íamos morrendo da cura e tínhamos uma política em que a emenda é pior que o soneto”
Assim, após estes quatro anos “de tanta malvadez, tanta frieza e tantos sacrifícios e com resultados tão fracos”, é hora de os portugueses se “conformarem ou lutarem”, defende.
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