Trajes académicos ajudam lojas a virar costas à crise
Negócio de venda de trajes académicos vive momento lucrativo com a chegada das Queimas das Fitas.
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Economia Tradições
Há tradições que vão perdendo a sua força ao longo dos anos. Em Portugal, e apesar dos tempos de crise, há uma, porém, que se intensifica cada vez mais é o orgulho das famílias.
Falamos-lhe das Queimas das Fitas, tradição que tem ajudado as lojas de trajes académicos a virar costas à crise. O mês de maio é aquele em que o negócio mais motivos tem para sorrir, até porque é nesta altura que centenas de caloiros procuram comprar o seu traje académico. E não só: há os fãs de emblemas, há as fitas para dedicatórias e ate os tradicionais pins da lapela.
Custe o que custar, não há família que se importe de abrir cordões à bolsa para que o filho ou neto se vista a rigor para um dos momentos mais emblemáticos da sua vida de estudante.
Com preços superiores a 100 euros, os trajes são os que mais lucros dão a estas lojas espalhadas um pouco por todo o país.
“A tradição não desparece. Pelo contrário, está a crescer. Os pais e os avós gostam de ver os futuros doutores a desfilarem”, afirma, ao Jornal de Notícias, Antenor Azevedo, dono da loja ‘Central dos Forros’ no Porto.
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