Para o Japão não há jogos mobile que cheguem
A população nipónica gasta mais do que a China e os EUA combinados.
© Reuters

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São vários os estúdios e produtoras que nos últimos anos começaram a focar atenções no mercado mobile e, analisando os números do último relatório da empresa de analítica de aplicações, App Annie, é fácil perceber porquê. Mais interessante será mesmo ver a adesão a jogos mobile que há no Japão, com o índice de receita por utilizador a ser a mais alta de todo o mundo. E por uma larga margem.
No gráfico que pode ver em cima é possível constatar que, combinados, a China e os EUA (segundos e terceiros classificados, respetivamente) não conseguem chegar ao nível de gastos da população japonesa, sendo esta significativamente mais reduzida que nos dois territórios.
Os dados recolhidos pelo App Annie permitem também tecer considerações sobre as preferências de cada um dos territórios no que diz respeito a géneros de jogos. Se no Japão a preferência vai para jogos estilo RPG, a China parece não passar sem MMOs (jogos online multijogador) e os EUA sem um bom jogo de estratégia.
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