A Comissão Europeia está a considerar banir anúncios políticos direcionados que façam uso de informações pessoais, nomeadamente origem étnica, religião, estado de saúde e orientação sexual. O objetivo é proteger a integridade das eleições.
Caso esta proibição siga em frente, os anunciantes terão de obter junto dos internautas a sua permissão para conseguirem usar estes dados. Além disso, os próprios anúncios terão de ser mais transparentes e terão de exibir quem pagou pelo anúncio e qual a organização responsável.
“As eleições não devem ser uma competição de métodos opacos e pouco transparentes. As pessoas têm de saber porque estão a ver um anúncio, quem pagou por ele, quanto e que critérios foram usados”, apontou a vice-presidente da Comissão Europeia para valores e transparência, Vera Jourová, num comunicado oficial.
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