A Administração Nacional de Segurança nos Transportes publicou o relatório nacional sobre o acidente mortal com um Tesla Model 3 que teve lugar em Delray Beach no estado da Florida, EUA, no dia 1 de março. De acordo com este relatório, o modo de condução semi-autónoma Autopilot estava ativo antes do acidente.
Diz o relatório que o Autopilot foi ativado pelo condutor cerca de dez segundos antes do acidente. Nos oito segundos antes do acidente, o carro circulava a mais de 100km/h numa velocidade superior ao limite da estrada em que circulava, sendo que o sistema não detetou as mãos do condutor no volante. De notar que a Tesla aponta que, como medida de segurança, os condutores devem continuar com as mãos no volante quando o Autopilot está ativado.
“Os condutores da Tesla registaram mais de mil milhões de milhas com o Autopilot ativado e os nossos dados mostram que, quando usado apropriadamente por um condutor atento que está preparado para intervir a todo o momento, os condutores assistidos pelo Autopilot estão mais seguros do que aqueles que operem sem assistência”, pode ler-se no comunicado da Tesla partilhado pelo Engadget.
