O Departamento de Justiça dos EUA saiu em defesa da participação dos filmes da Netflix e da Amazon nos Óscares, apontando que qualquer mudança nas regras de filmes aceites na competição levadas a cabo pela Academia podem ser vistas como uma tentativa de “abafar a concorrência”.
Para conseguir concorrer na cerimónia dos Óscares, os serviços de streaming foram obrigados a exibir os seus filmes em cinemas. Porém, os críticos apontam que as empresas responsáveis têm feito ‘batota’ ao exibirem os filmes durante um período demasiado pequeno.
Um dos maiores críticos da participação da Netflix nos Óscares foi Steven Spielberg, que admitiu que a Academia reavaliaria as regras de participação na cerimónia. Apesar da oposição ao serviço de streaming, Spielberg surgiu como um apoiante do serviço de streaming da Apple, o TV+.