"Apreciações feitas pelas agências de rating não são critério rigoroso"
O secretário-geral do PCP disse hoje na Ota (Alenquer) que "não são rigorosas" as agências de notação financeira, e se o país está a crescer é graças ao povo, que optou por uma política diferente da do PSD/CDS-PP.
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Política Jerónimo de Sousa
"As apreciações feitas pelas agências de notação, como a Fitch, relativas a Portugal, não são critério rigoroso de avaliação. Aparecem como algo de supremo, que determina a nossa vida coletiva, mas não decidem nada, e quem pode decidir continua a ser o povo e não essas agências", afirmou Jerónimo de Sousa, durante um almoço de Natal com centena e meia de militantes de Arruda dos Vinhos, Azambuja e Alenquer, no distrito de Lisboa.
Para o líder comunista, "se a situação económica e social do país melhorou, se há crescimento económico, mais emprego, melhores condições de vida, é porque se contrariaram as políticas defendidas por essa e outras agências de 'rating', porque, em vez de cortes e empobrecimento, se adotou uma política de defesa, reposição e conquista de direitos", sublinhando que "esse é o caminho".
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