Entre crítica a ministro e "novidade" do PSD para Lisboa
Em relação à atualidade política, Marques Mendes concentrou o seu comentário na antena da SIC no ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, no Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa e no PSD.
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Política Marques Mendes
O social-democrata considerou Tiago Brandão Rodrigues, ministro da Educação, um "caso perdido". "Este ministro é claramente um erro de casting", isto porque Tiago Brandão Rodrigues anunciou que as provas de aferição no 2º, 5º e 8º ano não vão ser obrigatórias em todas as escolas.
"O ministro parece uma barata tonta. Andamos aos avanços e recuos, aos ziguezagues. Considero que, sobretudo, numa matéria tão sensível como a educação um ministro, seja ele qual for, enquanto não tiver as ideias muito claras deve ficar quieto", frisa.
Já sobre a primeira semana de Marcelo Rebelo de Sousa, depois de ter sido empossado a 9 de março, o comentador diz que foi uma semana dos "afetos", mas a segunda já foi "diferente". "Deu um sinal claro de que vai ser um Presidente mais interventivo que o seu antecessor".
Quem ainda foi tema de conversa na estação de Carnaxide, foi o PSD. "Tinham a ideia de que íamos ter eleições no curto-prazo, pois é melhor tirar o 'cavalinho da chuva'. Portugal não vai ter uma crise política, nem eleições antecipadas e julgo que não até às autárquicas do próximo ano", refere o antigo líder dos sociais-democratas.
Ainda sobre as eleições autárquicas, em setembro de 2017, um dos desafios para o PSD segundo Marques Mendes, há um nome que já está a ser muito falado dentro do partido para a Câmara de Lisboa. "Lanço uma novidade. Jorge Moreira da Silva pode avançar para a Câmara", revela.
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