Sérgio Monteiro na venda do Novo Banco "ultrapassa limites da decência"

O ex-secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações foi contratado pelo Fundo de Resolução, não pelo Banco de Portugal, e isso “faz toda a diferença”, diz Silva Pereira.

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Notícias Ao Minuto
06/11/2015 10:13 ‧ 06/11/2015 por Notícias Ao Minuto

Política

Silva Pereira

Pedro Silva Pereira condenou duramente a contratação de Sérgio Monteiro para liderar o processo de venda do Novo Banco, quando este estava ainda em funções como membro do Governo.

“Se tivesse acontecido num governo socialista” teria gerado polémica, “lamentando a quebra de uma tão nobre tradição democrática portuguesas”, ironizou. Mas neste caso os “moralistas oficiais do regime podem assobiar para o lado e resignar-se.”

O Banco de Portugal agiu, na opinião do socialista, “mais uma vez, de biombo do Governo”: Não contratou ninguém e limitou-se a emitir um comunicado, criado a ilusão de que a contratação partiu de si, o que foi erroneamente transmitido pala imprensa, apontou.

Neste artigo de opinião publicado no Diário Económico, Pedro Silva Pereira lembra que o Banco de Portugal e o Fundo de Resolução – responsável pela contratação, “não são a mesma coisa”.

Enquanto entidade pública sob tutela governamental, o Fundo de Resolução “ultrapassou os mais elementares limites de decência”, considera.

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