"PS tira com uma mão e dá com a outra"
A única solução dos socialistas é “gastar”, um modelo que continua a ser “exatamente o mesmo” da via escolhida, “erradamente”, até 2011, defende o vice-presidente do PSD.
© Global Imagens
Política Matos Correia
O programa eleitoral do PS é “uma manta de retalhos cujo único fio condutor é o do oportunismo e do facilitismo”, considera José Matos Correia.
Em entrevista ao Observador, o responsável pela elaboração do programa eleitoral da coligação deixou duras críticas às “propostas do logo se vê” socialistas que, diz, vêm “tirar com uma mão e dar com a outra para ver se ninguém dá por nada”.
Reduzir a TSU para depois, “se for preciso”, aumentar a receita da Segurança Social pela via do Orçamento do Estado, é um exemplo.
O também vice-presidente do PSD garante que a coligação não quer “usar a Segurança Social e a sua sustentabilidade como um jogo político de empurra para aqui e para ali”.
A reforma do Estado será “uma das prioridades no nosso programa eleitoral”, garante Matos Correia. Se a coligação PDS/CDS vencer as eleições legislativas, espera “fazer do Estado uma entidade mais maleável, mais próxima, mais amiga dos cidadãos”.
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