CDU é a única força que não foge "um milímetro" daquilo que importa

O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, afirmou hoje que a CDU é a única força na campanha que não foge "um milímetro" daquilo que importa, no Barreiro, onde brindou ao povo, que é "o verdadeiro" farol.

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Lusa
15/05/2025 13:27 ‧ há 3 horas por Lusa

Política

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"Há um aspeto que eu acho que é de grande orgulho para esta força. Mais nenhuma pode dizer o mesmo que nós vamos dizer: É que nós não fugimos um milímetro daquilo que importa. Nós não fugimos e trouxemos para o debate a questão central dos salários", das reformas, dos direitos das mulheres, do acesso à habitação e do Serviço Nacional de Saúde, afirmou.

 

Para Paulo Raimundo, essa postura irá traduzir-se numa maior confiança dos eleitores na CDU.

Aos jornalistas, o líder comunista considerou que há um "reconhecimento" do trabalho da CDU e que "vai passando".

Já a meio de uma arruada no Barreiro, no distrito de Setúbal, Paulo Raimundo fez uma pausa para um brinde com Moscatel, onde alguém sugeriu que fosse à CDU, mas o líder comunista propôs que fosse "ao povo".

Minutos depois, rejeitou que o líder da AD, Luís Montenegro, fosse o farol do país, reivindicando esse lugar para o povo a que tinha brindado.

"O farol do nosso país sempre foi o nosso povo, que vai demonstrar o caminho que é preciso impor no país", disse, aos jornalistas, Paulo Raimundo.

Sobre a campanha, o secretário-geral do PCP considerou que, estando a acompanhar "as grandes parangonas de cada um", conclui que a CDU não se desvia "daquilo que é fundamental -- os salários, pensões, habitação, saúde, direitos das crianças".

"E isso para nós é fundamental. Outros não fazem o mesmo, mas cada um assume a sua responsabilidade", afirmou.

Na sua intervenção no final da arruada, o secretário-geral voltou a abordar a ideia da CDU como força de paz, com especial enfoque na Palestina, acusando os vários governos de ignorarem o que se passa em Gaza.

"É preciso acabar com a hipocrisia e o cinismo desses governo todos da guerra que estão-se marimbando para o povo palestiniano", disse.

Leia Também: Gouveia e Melo? "Não é um assunto na linha da frente da agenda política"

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